quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

4ª Edição


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Próxima edição: 17 de Dezembro

8 comentários:

Anónimo disse...

AMO =)

Anónimo disse...

Cada vez melhor!

Anónimo disse...

Legal!

Anónimo disse...

Apesar de terem mostrado antereriormente boas propostas de temas a abordar,considero um pouco repetitivo O CR 7 de novo na capa. Acho que há muito mais do que se falar do nosso Portugal.

De qualquer forma espero melhorias.Acho que conseguem com esforço.

Anónimo disse...

Senhor "João Costa" não me diga que é mais um daqueles apologistas do Messi melhor do mundo? Ou um daqueles portugueses que não tem orgulho naquilo que se "fabrica" cá... Enfim, país de terceiro mundo, feito pelos próprios nativos. . .

Anónimo disse...

Devo dizer que não alimento esse tipo de especulações. Seja Messi ou Ronaldo, devemos contentar-nos com a informação fidedigna e coerente deste jornal. Da minha parte, os mais sinceros parabéns.

Artur R. Gonçalves disse...

O CR 7 até pode ser repetitivo, mas é o que temos mais à mão no meio de tanta crise. A real e aquela com que os «mass media» nos martelam a cabeça todos os dias, de manhã à noite, de segunda a domingo, de Janeiro a Dezembro, há meses, há anos, há séculos. Há demasiado tempo. Para mal dos nossos pecados (se os tivermos). Falar daqueles que não conhecem essa situação de depressão-recessão-prostração é um lenitivo, uma verdadeira tentação, um bálsamo para os ouvidos e restantes sentidos. Mas, depois, há ainda outros pequenos e grandes sucessos que muitas vezes silenciamos ou não damos a visibilidade merecida. Quase sempre por distracção. É pena. Em Portugal isso acontece com grande frequência. Parabéns ao «Bota-de-Ouro», mas também aos 100 anos do Manuel de Oliveira, aos 45 de carreira do Carlos do Carmo, ao êxito da Amélia Muge no concerto do CCC… e, já agora, a todos os arquitectos d’ O Contemporâneo. Merecem-no desde o primeiro número.

Anónimo disse...

Quanto ao CR, ele não é novamente capa. Ele é capa pela primeira vez. No primeiro número não foi ele a capa, mas sim a selecção nacional. Simplesmente foi ele que apareceu na capa, por ser a figura mais conhecida da selecção...ou queriam o Quim?
Penso que um feito destes não pode ser ignorado, pelo que o protagonismo que o jornal lhe atribuiu é plenamente justo.
Num jornal quinzenal nunca se agrada a gregos e troianos, mas faz-se os possíveis para se agradar à maioria.